segunda-feira, 2 de novembro de 2009

EDITORIAL

O triste hino nacional

Parece que, para a maioria das pessoas, os casos gritantes de injustiça social pouco ou nada lhes diz respeito, mas, tais injustiças, para alem de serem cada vez mais díspares, são, igualmente, cada vez mais. E, tais situações são casos que todos nós conhecemos, pois todos sabemos, e convivemos com pessoas que recebem reformas (?) que rondam os 200 euros mensais (mais parece uma esmola), enquanto outros, que também vivem no nosso meio, auferem reformas que rondam os 5.000 euros.
Já que estou com a mão na massa, porque não dizer que a maioria dos que recebem as pensões miseráveis, são os mesmos que, desde tenra idade começaram a produzir, trabalhando, alguns nem a 4ª classe tiraram pois tiveram que ir trabalhar e, mesmo hoje com 70 ou 80 anos ainda vão fazendo uns trabalhinhos, para não morrerem de fome e enquanto a morte não chega. Enquanto, os Outros, estiveram estudando até aos 24/25 anos e só depois começaram a produzirem (?) e, eis que, passados poucos anos, lhes ofertam grossas e chorudas reformas.
E;

“Lá vamos cantando e rindo ....”