Tentar, pelo menos, minimizar.
Mesmo considerando o meu habitual pessimismo, e, tendo também em conta as diversas anormalidades que se verificam, a quase todos os níveis, sejam eles de natureza humana ou de factos que nos ultrapassam, por exemplo, este verão que “gozamos” ou esta seca de praticamente quase oito meses, o certo é que, todos, ou quase, iremos “pagar estas facturas”. Pelo que, os próximos anos, não irão ser nada fáceis, e, assim, a quem tem algum poder, tanto a nível local, como, regional, nacional ou mesmo de grandes e pequenas empresas, devem ponderar seriamente que se terá de alterar muitas formas de pensar e agir, pois tudo e todos estamos interligados, ou, globalizados, como se diz actualmente.
Assim, que todos, deixem os seus “pseudos” poderes, e cooperem no sentido de se tentar, pelo menos, minimizar os maus tempos que se avizinham. Está claro que tudo isto nada tem a ver com os partidos políticos, já que eles próprios também foram ultrapassados por estas constantes e aceleradas alterações verificadas nestes últimos quatro a cinco anos e a nível mundial.