quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

EDITORIAL

Cheiro a tempestade
 
Muito embora já há vários anos eu tenha escrito que o futuro do “nosso” (mais duns que doutros) País, não é em nada promissor, mas, agora que o nosso Presidente da Republica também o disse duma forma bem clara, pode ser, que comece a haver pessoas a preocuparem-se com o futuro colectivo a curto prazo, mas, na sua qualidade de responsável máximo muito mais poderia fazer, já que, muitas coisas existem mudanças e quanto mais rápido menor será o mal, ou melhor, mais depressa começará a aplicação das “mezinhas” para se ultrapassar, ou pelo menos tentar-se, criar novos caminhos afim de que “a factura “ a pagar não seja tão pesada.
Eu duvido, nem tão pouco acredito que os detentores do poder queiram alterar as coisas de forma definitiva e duradoura, já que, se tal acontecesse os privilégios que detêm os teriam de perder, e, perder ninguém gosta.